Novidades | Compreendendo os protestos em universidades dos EUA: a dinâmica entre manifestações pró-Palestina e reações judaicas – CNN Brasil

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Compreendendo os protestos em universidades dos EUA: a dinâmica entre manifestações pró-Palestina e reações judaicas – CNN Brasil


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Compreendendo os protestos em universidades dos EUA: a dinâmica entre manifestações pró-Palestina e reações judaicas – CNN Brasil

Nas universidades dos EUA, manifestações pró-Palestina estão acontecendo, causando tensões e desafios para os administradores. O clima se intensificou desde os recentes eventos, como o ataque do Hamas e a retaliação de Israel em Gaza, resultando em atos antissemitas e islamofobia nos campi.

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Os protestos se espalharam por diversas universidades, levando a confrontos com a polícia e prisões de manifestantes. Na Universidade de Columbia, a presidente solicitou a remoção de manifestantes pró-Palestina do campus, originando mais de 100 prisões. A coalizão estudantil CUAD liderou os acampamentos, protestando contra os investimentos da universidade em empresas associadas ao apartheid israelense.

Outros campi, como o MIT, Emerson College, UT Austin, UMichigan e UC Berkeley, também foram palco de protestos e acampamentos. Incidentes de prisões ocorreram em várias universidades, incluindo USC, Yale, Harvard e Minnesota. Os manifestantes reivindicam o desinvestimento das instituições acadêmicas israelenses e cortes de laços com entidades relacionadas a Israel.

Recentemente, autoridades da Columbia reagiram a um campo de protesto que violava as regras escolares, sem especificar punições. A ameaça de trazer a Guarda Nacional para intervir no acampamento pró-Palestina foi descartada. Durante o feriado judaico da Páscoa, alguns estudantes judeus expressaram preocupações sobre comentários antissemitas em protestos.

A atmosfera tensa levou a Universidade de Columbia a permitir aulas virtuais. O Rabino Elie Buechler aconselhou estudantes judeus a ficarem em casa devido a preocupações com segurança. Medidas foram tomadas para proteger alunos no campus, incluindo policiamento e segurança reforçada no Kraft Center.

Enquanto alguns planejavam celebrar a Páscoa no campus, questões de segurança aumentaram devido aos eventos recentes. Líderes políticos pediram a renúncia da presidente da Universidade de Columbia devido à gestão do assunto, com críticas e discordâncias sendo expressas publicamente.

Nesta semana, um representante do presidente Joe Biden afirmou que o governo estava ciente dos protestos pró-Palestina em universidades dos EUA. O secretário de Educação, Miguel Cardona, expressou preocupação com casos de antissemitismo na Universidade de Columbia. Há pressão para a renúncia de Shafik, acadêmica egípcia, que preside a instituição desde 2023.

Fugindo da instabilidade política e econômica no Egito nos anos 60, a família de Shafik se estabeleceu nos EUA, onde ela se tornou uma especialista em política econômica. O Conselho de Curadores de Columbia emitiu um comunicado de apoio à presidente, comprometendo-se a resolver a agitação no campus e fortalecer os laços com a comunidade acadêmica.

Os crescentes protestos em universidades e casos de antissemitismo resultaram em audiências no Congresso e na demissão de presidentes de outras universidades de elite, como Harvard e a Universidade da Pensilvânia.






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